A Procuradoria-Geral da República já tinha se manifestado contra o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-ministro de Jair Bolsonaro. Alexandre de Moraes, do STF, mantém prisão do general da reserva Braga Netto
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, manteve a prisão do general da reserva Braga Netto em uma decisão do dia 24 de dezembro, mantida em sigilo. A Procuradoria-Geral da República já tinha se manifestado contra o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-ministro de Jair Bolsonaro.
Braga Netto foi preso preventivamente no dia 14 de dezembro por, segundo a Polícia Federal, atrapalhar as investigações sobre a tentativa de um golpe de Estado em 2022.
Alexandre de Moraes também manteve a prisão do general Mario Fernandes depois do parecer favorável da PGR. O militar está preso desde o dia 19 de novembro, acusado de participar do planejamento de um golpe. Segundo Moraes, a prisão é necessária para manter a ordem pública e para garantir o andamento das investigações.
Em nota, a defesa de Braga Netto afirmou que não há absolutamente nenhuma prova que justifique a prisão. O advogado de Mário Fernandes disse que vai recorrer.
Nesta quinta-feira (26), o Ministério da Defesa respondeu a um questionamento do ministro Alexandre Moraes sobre eventuais irregularidades na frequência de visitas a militares presos por envolvimento na trama golpista.
Em relação a Fernandes e Braga Netto, o Exército afirmou que não houve desrespeito às regras porque eles não receberam visitas diárias. Sobre o tenente-coronel Rodrigo Azevedo, o Exército informou que ele recebeu somente a visita do advogado. E sobre o tenente-coronel Hélio Lima, o Exército informou que ele recebeu visitas diárias da esposa, porque ela mora em outro estado e permaneceu na cidade do Rio apenas para visitá-lo.
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PGR opina, e STF mantém prisão de Braga Netto
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, manteve a prisão do general da reserva Braga Netto em uma decisão do dia 24 de dezembro, mantida em sigilo. A Procuradoria-Geral da República já tinha se manifestado contra o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-ministro de Jair Bolsonaro.
Braga Netto foi preso preventivamente no dia 14 de dezembro por, segundo a Polícia Federal, atrapalhar as investigações sobre a tentativa de um golpe de Estado em 2022.
Alexandre de Moraes também manteve a prisão do general Mario Fernandes depois do parecer favorável da PGR. O militar está preso desde o dia 19 de novembro, acusado de participar do planejamento de um golpe. Segundo Moraes, a prisão é necessária para manter a ordem pública e para garantir o andamento das investigações.
Em nota, a defesa de Braga Netto afirmou que não há absolutamente nenhuma prova que justifique a prisão. O advogado de Mário Fernandes disse que vai recorrer.
Nesta quinta-feira (26), o Ministério da Defesa respondeu a um questionamento do ministro Alexandre Moraes sobre eventuais irregularidades na frequência de visitas a militares presos por envolvimento na trama golpista.
Em relação a Fernandes e Braga Netto, o Exército afirmou que não houve desrespeito às regras porque eles não receberam visitas diárias. Sobre o tenente-coronel Rodrigo Azevedo, o Exército informou que ele recebeu somente a visita do advogado. E sobre o tenente-coronel Hélio Lima, o Exército informou que ele recebeu visitas diárias da esposa, porque ela mora em outro estado e permaneceu na cidade do Rio apenas para visitá-lo.
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